AS10LT28 – [CIÊNCIA; GEOLOGIA; MINERALOGIA] Barjona, Emmanuel Iosephus [Manuel José] – METALLURGIAE ELEMENTA, QUAE AMPLISSIMI PHILOSOPHICI ORDINIS IUSSU AS USUM ACADEMICUM ELUCUBRAVIT. Conimbricae. Typis Academicis. 1798
AS10LT28 – [CIÊNCIA; GEOLOGIA; MINERALOGIA] Barjona, Emmanuel Iosephus [Manuel José] – METALLURGIAE ELEMENTA, QUAE AMPLISSIMI PHILOSOPHICI ORDINIS IUSSU AS USUM ACADEMICUM ELUCUBRAVIT. Conimbricae. Typis Academicis. 1798
AS10LT28 – [CIÊNCIA; GEOLOGIA; MINERALOGIA] Barjona, Emmanuel Iosephus [Manuel José] – METALLURGIAE ELEMENTA, QUAE AMPLISSIMI PHILOSOPHICI ORDINIS IUSSU AS USUM ACADEMICUM ELUCUBRAVIT. Conimbricae. Typis Academicis. 1798. XII-302 pp. + 4 grav. 15 cm x 9,7 cm. E.
Obra extremamente rara e de importância capital para a História da Ciência em Portugal.
De acordo com Innocencio (T. VI, pp. 24-25), Manuel José Barjona (1760 – 1831) era natural de Coimbra, tendo-se tornado Doutor e Lente na Universidade. A partir de 1791, torna-se no proprietário das cadeiras de Zoologia e Mineralogia, da qual foi pioneiro em Portugal.
Já septuagenário, foi preso em 1828 por se recusar a jurar D. Miguel, sendo demitido de Lente. Obrigado a vender tudo e a contrair dívidas, passou os seus últimos dias na mais absoluta miséria e auxiliado por amigos. Este livro, no entanto, nunca sairia da obrigação curricular das cadeiras supra.
Pela sua importância histórica, esta obra foi reeditada em 2001, em versão bilingue latim / português, pela Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
Inclui as quatro gravuras desdobráveis originais.
Bom estado geral de conservação. Encadernação da época, inteira de pele, à inglesa. Bastante tocada e com defeitos. Corte carminado. Curiosas notas a lápis nas guardas, uma delas datada de 1835 e um desenho de criança provavelmente coevo. Assinatura de posse na folha de anterrosto. Interior muito limpo e em papel sonante. Contém abundante marginália antiga a lápis. Gravuras com ténues manchas de humidade.
Extremamente raro.
Base: 120 EUR
Estimativa: 120 – 200 EUR
* Acresce comissão da leiloeira de 18% sobre o valor de martelo e IVA a 23% (apenas sobre a comissão).
Bibliografia auxiliar:
Innocencio, T. VI, pp. 24-25.